“Estar neste ranking é uma grande motivação e uma indicação muito boa de que me saí muito bem até agora. Sou abençoado por ter trabalhado tanto para chegar aos três primeiros, o que eu consideraria um marco muito especial. Acordo todos os dias com o objetivo de melhorar. Estou muito feliz por poder inspirar as pessoas a fazer o que eu faço”, comemorou o grego de 22 anos.
Tsitsipas alcançou a sua maior marca da carreira até então, superando o posto de número 4. Ele abriu 800 pontos de frente para Nadal e está pouco mais de 1.500 atrás do russo Daniil Medvedev, que ocupa a vice-liderança. A primeira colocação segue com o sérvio Novak Djokovic.
Esta é a pior posição de Nadal no ranking da ATP desde a última semana de maio de 2017, quando também foi o número 4. Desde então ele ficou apenas entre os três primeiros e só agora desceu um pouco mais. O espanhol pode tentar recuperar o lugar no Top 3 nesta semana dependendo do resultado no Masters 1000 de Toronto, no Canadá.
Para superar o grego e retomar a terceira colocação, Nadal vai precisar não apenas do título no Canadá, mas também torcer contra Tsitsipas, que não pode passar das quartas de final. O grego fará a sua estreia na competição contra o vencedor do duelo entre o italiano Lorenzo Sonego e o francês Ugo Humbert. Já o espanhol abrirá campanha contra o sul-africano Lloyd Harris ou o local Brayden Schnur.
BRASIL – Pouca coisa mudou para os cinco melhores brasileiros no ranking da ATP e o destaque ficou por conta do mineiro João Menezes, que melhorou três colocações na lista desta segunda-feira e agora é o 233.º do mundo. Um pouco acima, o paulista Felipe Meligeni Alves ganhou uma posição e foi para o 206.º lugar, ficando mais perto do inédito Top 200.
Único brasileiro no Top 100, o cearense Thiago Monteiro continuou no 93.º lugar, mas como não irá jogar nesta semana, perderá pelo menos mais um na próxima lista. Já o paranaense Thiago Wild perdeu uma colocação e agora é o 119 do mundo.
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