Apoiador declarado de pautas inconstitucionais, Santos é investigado em dois inquéritos no STF e teve pedido de prisão preventiva decretado por Moraes em outubro. Um deles apura ataques contra ministros da Corte e a disseminação de fake news. Outro investiga a existência de uma milícia digital que promoveria atos contra a democracia e reivindicações como intervenção militar.
O blogueiro é considerado foragido no Brasil desde que teve a ordem de prisão expedida. Na última quarta-feira, 3, seus advogados entraram com pedido de habeas corpus no STF contra a prisão preventiva.
Depois que o cerco judicial o fez ser banido das redes sociais e de encerrar as atividades do site Terça Livre, Allan dos Santos vem usando o aplicativo de mensagens Telegram e um novo site à base de assinaturas para publicar seus artigos.
Procurado, o Twitter optou por não responder aos questionamentos sobre a conta removida. Segundo comentam apoiadores e ex-seguidores, que repercutem na plataforma a suspensão, o usuário tinha mais de 400 mil seguidores e foi criado em 2018.
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