Margrethe Vestager disse que o marco é parte de um plano coordenado com os Estados da UE e também inclui questões regulatórias. A intenção é tornar a Europa uma líder no desenvolvimento de inteligência artificial “segura, confiável e centrada nos humanos”, bem como regular o uso dessa tecnologia.
A União Europeia pretende adotar uma abordagem “proporcional e baseada em riscos”, com uma “lógica simples: quanto maior o risco que uma inteligência artificial possa causar em nossas vidas, mais estritas as regras”, segundo a autoridade.
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