Em comunicado, a comissão avalia que a conjuntura econômica justifica que a suspensão seja mantida no próximo ano, mas ressalta que a expectativa é que os limites de endividamento sejam restaurados em 2023.
Já o vice-presidente executivo da Comissão, Valdis Dombrovskis, disse nesta quarta-feira que o órgão incentiva os países da UE a manter medidas de apoio fiscal neste e no próximo ano, assim como a fazer o melhor uso possível do fundo de resgate do bloco – de 672,5 bilhões de euros – para promover reformas e impulsionar o crescimento.
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