Por outro lado, Dublin, capital da Irlanda, não receberá mais partidas da competição e, assim, de 12 cidades previstas inicialmente para receber os jogos das seleções, a Eurocopa terá “apenas” 11 agora.
“Os quatro jogos inicialmente agendados para Bilbao serão disputados no estádio Olímpico de La Cartuja, em Sevilha. Será permitida uma lotação máxima de até 30% da capacidade do estádio para os três jogos do Grupo E e um dos jogos das oitavas de final”, afirmou a Uefa em um comunicado oficial.
Os duelos que aconteceriam em Dublin, que não foi mantida por não conseguir oferecer garantias de presença de público, foram realocados para São Petersburgo (três partidas do Grupo E), na Rússia, e Londres (um jogo das oitavas de final), na Inglaterra, no estádio de Wembley.
A Uefa também anunciou que a Allianz Arena, em Munique, na Alemanha, terá no mínimo 14.500 espectadores nos quatro jogos que vai receber. Outras cidades também terão torcida nos estádios, de forma reduzida por conta da pandemia. As sedes são: Amsterdã (Holanda), Baku (Azerbaijão), Bucareste (Romênia), Budapeste (Hungria), Copenhague (Dinamarca), Glasgow (Escócia) e Roma (Itália).
“Temos trabalhado com afinco com as associações anfitriãs e as autoridades locais para garantir um ambiente seguro e festivo durante os jogos e estou muito satisfeito por podermos receber os espectadores em todos os jogos para uma celebração do futebol de seleções em todo o continente”, disse o esloveno Alexsander Ceferin, presidente da Uefa.
A Uefa indicou ainda que todos os torcedores que desejem viajar para acompanhar os jogos em outros países deverão estar atentos às restrições de cada local, que costumam ser atualizadas regularmente – incluindo a possibilidade de quarentena. A entidade frisa que “nenhuma isenção será concedida para portadores de ingressos em nove países anfitriões”, mas que Azerbaijão, Hungria e Rússia estudam exigências maleáveis para torcedores que viajem para a Eurocopa.
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