Um estudo do Sebrae que analisa o impacto da vacinação na retomada das pequenas empresas mostra que foi adiada em mais de um mês a expectativa de faturamento ao nível pré-pandemia. A terceira edição da análise joga para 10 de outubro o retorno pleno das atividades em 9,5 milhões de negócios, o equivalente a 54% do universo de microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas. A estimativa anterior era 1º de setembro.
De acordo com o consórcio de veículos da imprensa, que inclui o Estadão, o Brasil alcançou 100 milhões de doses de vacinas aplicadas até a quinta-feira, 1º, das quais 26.580.585 referem-se ao esquema vacinal completo (com duas doses ou dose única, a depender do imunizante). Isso representa 12,55% da população totalmente imunizada.
Ainda que os números indiquem um avanço, com queda do número de mortes por covid-19 e menor lotação de UTIs, eles não são suficientes para reduzir o prazo de retomada dos negócios.
A nova estimativa do Sebrae, em 10 de outubro, relaciona-se à data prevista para que metade da população brasileira esteja completamente imunizada. O estudo leva em consideração dados de pesquisas da instituição com a FGV, da Fiocruz, do cronograma de vacinação do Ministério da Saúde, informações do IBGE e estimativas de especialistas em saúde.
Para Carlos Melles, presidente do Sebrae, a imunização é a única via para devolver a economia ao eixo da normalidade. “A última pesquisa sobre o impacto da pandemia que fizemos, junto com a Fundação Getúlio Vargas, deixou explícito que apenas a abertura das empresas e a diminuição das restrições não são suficientes para recuperar o faturamento. Sem vacinação, não há retomada”, diz.
Essa é a terceira edição do estudo que analisa o impacto da vacinação na retomada dos negócios e, segundo Melles, ainda não foi verificada uma melhora. “A campanha de imunização não tem acompanhado a necessidade de retomada dos pequenos negócios. O resultado é que tivemos de adiar mais uma vez a expectativa.”
Setores caminham em ritmos diferentes
O levantamento do Sebrae mostra que os primeiros setores que conseguiriam recuperar suas atividades ao nível pré-pandemia são os considerados essenciais e relativamente menos atingidos pela crise. Essas áreas, que compreendem comércio de alimentos, logística, negócios pet, serviços de saúde e educação, por exemplo, teriam uma reação mais rápida e voltariam entre setembro e outubro.
Já as atividades com retorno mais lento, como bares, restaurantes, setores de moda e artesanato, só retomariam por volta do dia 10 de novembro. Os que mais demorariam a se recuperar são os serviços de beleza (em 21 de dezembro), turismo e economia criativa (que só teriam faturamento igual a antes da pandemia em 2022).
De acordo com o consórcio de veículos da imprensa, que inclui o Estadão, o Brasil alcançou 100 milhões de doses de vacinas aplicadas até a quinta-feira, 1º, das quais 26.580.585 referem-se ao esquema vacinal completo (com duas doses ou dose única, a depender do imunizante). Isso representa 12,55% da população totalmente imunizada.
Ainda que os números indiquem um avanço, com queda do número de mortes por covid-19 e menor lotação de UTIs, eles não são suficientes para reduzir o prazo de retomada dos negócios.
A nova estimativa do Sebrae, em 10 de outubro, relaciona-se à data prevista para que metade da população brasileira esteja completamente imunizada. O estudo leva em consideração dados de pesquisas da instituição com a FGV, da Fiocruz, do cronograma de vacinação do Ministério da Saúde, informações do IBGE e estimativas de especialistas em saúde.
Para Carlos Melles, presidente do Sebrae, a imunização é a única via para devolver a economia ao eixo da normalidade. “A última pesquisa sobre o impacto da pandemia que fizemos, junto com a Fundação Getúlio Vargas, deixou explícito que apenas a abertura das empresas e a diminuição das restrições não são suficientes para recuperar o faturamento. Sem vacinação, não há retomada”, diz.
Essa é a terceira edição do estudo que analisa o impacto da vacinação na retomada dos negócios e, segundo Melles, ainda não foi verificada uma melhora. “A campanha de imunização não tem acompanhado a necessidade de retomada dos pequenos negócios. O resultado é que tivemos de adiar mais uma vez a expectativa.”
Setores caminham em ritmos diferentes
O levantamento do Sebrae mostra que os primeiros setores que conseguiriam recuperar suas atividades ao nível pré-pandemia são os considerados essenciais e relativamente menos atingidos pela crise. Essas áreas, que compreendem comércio de alimentos, logística, negócios pet, serviços de saúde e educação, por exemplo, teriam uma reação mais rápida e voltariam entre setembro e outubro.
Já as atividades com retorno mais lento, como bares, restaurantes, setores de moda e artesanato, só retomariam por volta do dia 10 de novembro. Os que mais demorariam a se recuperar são os serviços de beleza (em 21 de dezembro), turismo e economia criativa (que só teriam faturamento igual a antes da pandemia em 2022).
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