Na visão dos dirigentes a economia internacional acelerou no segundo trimestre deste ano, após um início fraco.
A avaliação é que o crescimento econômico fora dos Estados Unidos se concentrou nos países desenvolvidos e na China, apoiado pelas campanhas de vacinação, a eliminação de restrições de saúde pública, adaptação econômica ao vírus e a reabertura do setor de serviços.
“A situação foi bem diferente em algumas economias emergentes, onde a baixa taxa de vacinação deixou as populações vulneráveis a novas ondas de infecções”, dizem os dirigentes na ata.
Retirada de classificação
O documento informou que a entidade tirou de sua comunicação a classificação de “fraco” para descrever a atividade dos setores mais afetados pela pandemia de coronavírus nos Estados Unidos. No lugar desta descrição, os dirigentes concordaram em afirmar que estes setores “não se recuperara plenamente”, de forma a refletir os avanços da economia americana, afirmou o documento.
Segundo o documento, divulgado nesta quarta, a atividade do setor industrial permaneceu contida por gargalos na cadeia produtiva, que afetam principalmente o setor automobilístico.
Já o setor de construção sofreu com a escassez de matérias-primas, enquanto a demanda por domicílios se fortaleceu.
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