Mais cedo, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recebeu o projeto da segunda fase da reforma tributária, entregue pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. No texto, o governo sugere o aumento no limite de isenção do IRPF, hoje em R$ 1,9 mil, para R$ 2,5 mil. Além disso, para compensar a arrecadação, o governo propôs a taxação de lucros e dividendos que as empresas pagam para os seus acionistas como remuneração.
Vice-presidente da Câmara vê ‘sinais positivos’ em reformulação do IR
O primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), avaliou como “positivos” os sinais de reformulação do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) apresentados pelo governo na proposta para uma segunda etapa da reforma tributária. Segundo o parlamentar, o aumento da faixa de isenção do IRPF tornará o tributo mais progressivo, enquanto a ampliação da isenção para pessoas jurídicas e a taxação a lucros e dividendos estimulará o reinvestimento.
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