Segundo Wajngarten, ele se surpreendeu com a declaração do ex-ministro da Saúde e médico Luiz Henrique Mandetta sobre a existência deste grupo paralelo. As perguntas, feitas pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL) com relação aos integrantes desse possível grupo, chegaram até o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), com o qual Wajngarten afirmou ter tido muito pouco contato.
De acordo com o ex-secretário, “cabe numa mão as vezes que eu falei com o senador”. Segundo ele, durante sua gestão, em um período de dois anos, Carlos Bolsonaro teria comparecido à Secretaria de Comunicação (Secom) cerca de três vezes. Segundo Wajngarten, ele seria mais próximo apenas do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Questionado sobre quem teria dificultado as negociações para celebração do contrato com a farmacêutica Pfizer, Wajngarten voltou a negar que teria participado das negociações com a farmacêutica, e disse “nunca ter pisado” no Ministério da Saúde durante a gestão do ex-ministro Eduardo Pazuello.
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