Em sua carreira profissional, Zverev já conquistou 16 títulos de ATP, incluindo quatro Masters 1000. Os dois primeiros foram ainda em 2017, em Roma e no Montreal. Além disso, venceu duas vezes no saibro de Madri, em 2018 e também neste ano. Ele disputará a sua 26.ª final da carreira e busca o quarto título da temporada. Além das conquistas em Tóquio e Madri, também venceu o ATP 500 de Acapulco, no México.
O adversário de Zverev na final deste domingo será o russo Andrey Rublev, número 7 do mundo. O alemão possui ampla vantagem no histórico de confrontos, tendo vencido todos os quatro duelos anteriores contra seu próximo adversário. Além disso, sequer perdeu sets quando enfrentou o tenista da Rússia pelo circuito profissional. Rublev tem oito títulos, mas nenhum Masters 1000.
Pela primeira vez em cinco encontros pela elite, Rublev conseguiu superar o compatriota Daniil Medvedev para garantir seu lugar na final do Masters 1000 de Cincinnati. O russo levou a melhor contra o atual vice-líder do ranking de virada por 2 sets a 1 – parciais de 2/6, 6/3 e 6/3. Até então, Medvedev havia vencido os quatro duelos anteriores em nível ATP e mais um jogo de Challenger.
FEMININO – Com uma temporada muito consistente no circuito profissional, a australiana Ashleigh Barty alcançou a sua sexta final em 2021. Vencedora de quatro torneios no ano, a número 1 do mundo garantiu vaga na decisão do WTA 1000 de Cincinnati depois de vencer a alemã Angelique Kerber, ex-líder do ranking e atual 22.ª colocada, por 2 sets a 0 – parciais de 6/2 e 7/5.
Essa foi a quarta vitória de Barty em seis jogos contra Kerber no circuito profissional, sendo a segunda na temporada. Ela também havia derrotado a alemã na semifinal de Wimbledon.
Com 39 vitórias só em 2021, Barty já conquistou Wimbledon, o WTA 1000 de Miami e dois WTA 500 em Stuttgart e Melbourne. Também foi vice no saibro de Madri, onde foi superada pela belarussa Aryna Sabalenka na decisão. A australiana de 25 anos tem 12 títulos na carreira e disputará a sua 19.ª final.
A sua rival na decisão será a suíça Jil Teichmann, que confirmou a semana espetacular em Cincinnati. Algoz da japonesa Naomi Osaka, vice-líder do ranking, nas oitavas de final e da compatriota Belinda Bencic, campeã olímpica, nas quartas, a tenista de 24 anos e 76.ª colocada conseguiu superar a checa Karolina Pliskova, número 4 do mundo, por 6/2 e 6/4 para chegar à final da competição.
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