Dois homens são presos por violência doméstica em Pato Branco

Duas ocorrências de violência doméstica resultaram na prisão de dois homens em Pato Branco, na tarde deste sábado (31). Os casos foram registrados nos bairros Alvorada e Jardim Floresta, com acionamento da Polícia Militar e encaminhamento das partes à 12ª Central Regional de Flagrantes.

Caso no Bairro Alvorada

Por volta das 15h40, uma mulher acionou a Polícia Militar informando ter sido agredida por seu ex-companheiro, que possui uma dívida de R$ 1.400,00 de pensão alimentícia. Segundo relato da vítima, ela foi informada por uma amiga de que o autor estaria no local para fazer o pagamento. Ao se aproximar, o homem, aparentemente embriagado, desferiu um soco que atingiu de raspão o nariz da mulher.

A vítima conseguiu desviar parcialmente do golpe, evitando ferimentos mais graves, e gritou por socorro. O agressor fugiu, mas foi localizado pela equipe policial momentos depois. Após manifestar desejo de representar criminalmente, a vítima foi conduzida junto ao autor ao 3º Batalhão de Polícia Militar e, em seguida, à Central de Flagrantes para os procedimentos cabíveis resultando na prisão do agressor.

Caso no Bairro Jardim Floresta

Cerca de uma hora após o primeiro caso, às 16h59, a equipe da RPA (Rádio Patrulha Auto) foi chamada para averiguar outra situação de lesão corporal por violência doméstica, desta vez no bairro Jardim Floresta. No local, a vítima relatou ter chegado em casa e encontrado o companheiro, acompanhado de outro homem, consumindo entorpecentes.

A mulher percebeu que o botijão de gás havia desaparecido e questionou o parceiro, momento em que foi agredida com um soco no rosto. O autor fugiu, mas foi localizado durante buscas realizadas pela PM. Assim como na primeira ocorrência, as partes foram encaminhadas ao 3º BPM e posteriormente à Central de Flagrantes para as medidas de polícia judiciária, novamente resultando na prisão do agressor.

A Polícia Militar reforça a importância de denúncias e orienta que vítimas de violência doméstica podem acionar o número 190 ou buscar auxílio no Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) e demais canais de proteção.

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