Mais cedo, o dono da Precisa admitiu conhecer Barros e ter interesse na emenda que viabilizou o negócio, mas afirmou que não houve nenhum contato com o deputado ou com outro parlamentar para fazer essa inclusão.
Barros foi autor, em fevereiro, de uma emenda na Câmara que viabilizou a importação da Covaxin por meio da inclusão da Central Drugs Standard Control Organization (CDSCO), da Índia, na lista de agências reconhecidas pela Anvisa para permitir a autorização de importação e distribuição de vacinas de outros países. A CDSCO deu aval à Covaxin. No Brasil, a Anvisa chegou a ceder uma autorização prévia para importar o imunizante, mas cancelou a licença em meio às suspeitas. Ao depor na CPI, o deputado negou que a emenda tivesse relação com o caso.
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