Thania Caminski se posiciona sobre denúncia de cão com suspeita de leishmaniose

A ativista pela causa animal e vereadora, Thania Caminski, esteve no Diário do Sudoeste na tarde da última segunda-feira (20), onde apresentou sua versão para a denúncia que envolveria o resgate de um cão supostamente com leishmaniose. Segundo denúncia anônima feita ao Ministério Público, a ativista teria recebido e estaria com a guarda de um cão resgatado na cidade de Foz do Iguaçu, e que supostamente estaria com a doença.

Thania apresentou dois relatórios de investigação do Laboratório Central do Estado, datados de abril e junho de 2022, com resultado negativo para a doença no animal, de nome Gabriel. Ela também apresentou um termo da Secretaria Municipal de Saúde de Pato Branco, datado de junho de 2022, desinterditando o animal. “Conforme avaliação técnica e contra prova de teste para leishmaniose visceral com sorologia negativa para a doença, comunicamos que o animal, fica desinterditado do ambiente em que se encontra, podendo compartilhar e interagir os espaços com os demais animais da residência”, diz o documento.

A ativista também disse que não realizou o resgate ou recebeu o animal em Pato Branco. “Eu fui procurada, pois me pediram ajuda para o tratamento dele, em uma clínica em Foz. Tanto que fiz uma campanha, recebi doação de pessoas, e a gente conseguiu quitar o tratamento dele”, disse Thania.


Segundo ela, o animal foi trazido a Pato Branco pelo marido da protetora que lhe pediu ajuda, após receber alta da clínica veterinária em Foz do Iguaçu. “Ela me repassou que o marido tinha trazido o cachorrinho, e que nesse laudo que foi passado pra ela, que possivelmente ele poderia ter essa doença”, disse.

Thania afirmou ter comunicado a Vigilância Sanitária sobre essa suspeita. “Esse exame é o terceiro que comprova nitidamente que o cachorrinho não tem essa doença, ele não precisava de eutanásia. Eu gostaria de deixar esclarecido para a comunidade, pois usaram de má-fé contra essa vereadora. Meu intuito foi sempre ajudar na despesa dele, e eu jamais traria um cachorro que estivesse com essa doença”, completou.

Documentos apresentados por Thania Caminski:



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