O relatório trouxe ainda a manutenção na relação entre o déficit primário e o PIB deste ano, em 1,20%. No caso de 2022, a estimativa passou de 1,00% para 1,20%. Há um mês, os porcentuais estavam em 1,50% e 1,00%, respectivamente.
Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2021 passou de 5,80% para 5,90%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2022, variou de 6,35% para 6,50%. Há quatro semanas, essas relações estavam em 5,75% e 6,36%, nesta ordem.
O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.
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