Assinado contrato para elaboração de projeto da sede própria do Legislativo vitorinense

Marcelo Coan

Após a construção da sede própria da Câmara de Vereadores, Poderes Legislativo e Executivo vão vizinhar, pois o terreno fica na mesma quadra onde hoje está instalado o paço municipal vitorinense

Representando o Legislativo de Vitorino, a vereadora e presidente da mesa diretora, Ilani Desordi da Silva Lorena (PRTB), assinou, no dia 10 de janeiro, o contrato para execução de projetos de engenharia, estruturais, complementares e arquitetônicos para a construção da sede da Câmara Municipal do município. A empresa que irá executar os serviços é de Francisco Beltrão. A contratação foi no formato pregão presencial, no valor de R$ 16 mil. Quatro empresas participaram do certame. As outras três apresentaram propostas com valores de R$ 16,5 mil, R$ 25,4 mil e R$ 39,9 mil, respectivamente.

Na elaboração do projeto a empresa vencedora devera seguir três etapas: Estudo de caso e levantamento topográfico; estudo preliminar, projeto executivo e aprovação junto a prefeitura; e projetos complementares, aprovação em órgãos responsáveis, compatibilização de projetos e quantitativos de materiais.

Como a licitação foi realizada no dia 23 de dezembro de 2022, a assinatura do contrato ocorreu após todos os prazos para apresentação de recursos terem sido esgotados. A empresa vencedora tem 60 dias para concluir o projeto e submeter a análise do Legislativo. Considerando esses prazos e a necessidade da licitação de uma empresa para a execução do projeto, Ilani acredita que efetivamente as obras iniciam em junho. “O meu projeto é até junho iniciar a Câmara de Vereadores. Tudo dentro da lei, mas quero iniciar a obra o quanto antes”, adianta.

Embora não tenha entrado em detalhes, Ilani contou que o prédio deve ter, por exemplo, um auditório para até 250 pessoas, cinco salas de reuniões e quatro banheiros.

A presidente da Casa de Leis justifica a construção do espaço citando, entre outras questões, o custo com aluguel – hoje o valor pago se aproxima dos R$ 6 mil mensais – e a disponibilidade de um espaço apropriado, com plenário, salas de reuniões e banheiros adaptados. “O primeiro passo é sair do aluguel”, observa citando que a Câmara de Vereadores já possui um terreno, de 860 metros quadrados, para isso. Ela defende que a construção é uma conquista para toda a comunidade vitorinense.  

Em relação ao valor a ser investido na obra, Ilani afirmou que não há condições, neste momento, de fazer um apontamento. Ela frisa que o orçamento a ser aportado dependerá dos pormenores do projeto.

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