Polícia Civil prende investigado por homicídio em Chopinzinho

Um rapaz, de 25 anos, acusado da autoria de um homicídio, que ocorreu no dia 26 de abril, na comunidade Água Amarela, em Chopinzinho, foi preso na manhã de segunda-feira (15) pela Polícia Civil. A vítima foi um homem, de 40 anos, que foi agredido a pauladas e degolado.

O delegado de Chopinzinho, Éder Alves de Oliveira, informou que após o crime instauraram inquérito policial e realizaram diligências investigativas, que pudessem reunir prova de materialidade e indícios suficientes de autoria delitiva. O Laudo de Necropsia foi conclusivo no sentido de que a morte de Venâncio Clóvis Tavares foi produzida por hemorragia aguda causada por diversos ferimentos.

Segundo o delegado, durante as diligências foram identificadas testemunhas cujos depoimentos evidenciaram fundadas suspeitas em face do rapaz, de 25 anos, que teria estado com a vítima no local em que ela foi cruelmente assassinada. Foram levantados indícios suficientes de autoria delitiva, tendo sido possível verificar que, a pretexto de pagar uma dívida (de drogas), o suspeito teria atraído a vítima até a comunidade de Água Amarela, onde, de forma sorrateira e previamente planejada, não mediu esforços em assassiná-la, agredindo-a com pauladas (palanque de cerca elétrica), além de quase separar a cabeça do corpo (degola) utilizando-se de uma faca.

Éder acrescentou que, pela gravidade do crime, a forma cruel em que ele ocorreu, e inclusive ameaças havidas em face de testemunhas, a autoridade policial representou pela prisão preventiva do investigado, tendo o pedido sido acompanhado de parecer favorável do Ministério Público, seguido da ordem do juízo competente. No início da manhã de segunda-feira (15), a equipe da Delegacia de Chopinzinho deu fiel cumprimento a mandados de busca e apreensão e prisão preventiva em face do investigado. Aparelhos celulares e outros objetos relacionados ao crime foram devidamente apreendidos e encaminhados à perícia técnica. Preso preventivamente, o investigado permanecerá à disposição da Justiça na Cadeia Pública de Pato Branco. A investigação será concluída dentro do prazo legal, quando o inquérito policial será devidamente encaminhado ao Poder Judiciário.

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