Gaeco investiga organização criminosa acusada de latrocínio em Realeza

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Núcleo de Francisco Beltrão, está investigando uma organização criminosa acusada de vários roubos na região e de um latrocínio ocorrido no último dia 19, na linha Marmelândia, em Realeza, onde foram mortas cinco pessoas. Um homem e uma mulher acusados do crime foram presos e um foragido da Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão é apontado como o líder do grupo.

O promotor Tiago Vacari, coordenador do Gaeco, confirmou a prisão de um homem e uma mulher no distrito de Juvinópolis, em Cascavel, que teriam participação no latrocínio ocorrido em Realeza, além do envolvimento em outros sete roubos ocorridos na região, em Dois Vizinhos, Santa Izabel D’Oeste, Quedas do Iguaçu e outras cidades. Ele revelou que a organização criminosa é composta por pelo menos cinco pessoas, sendo que o líder do grupo seria um foragido da Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão.

No bárbaro crime ocorrido em Realeza, foram mortos Amélia Koc, seus filhos Dirceu e Elso, além do neto de Amélia, Rafael Kauan Dobicz Koc, de 20 anos, e a namorada dele, Jaqueline Daros, que estavam desaparecidos e foram encontrados mortos, na semana passada, em Boa Vista da Aparecida. De acordo com o promotor Vacari, o homem e a mulher presos não confirmaram o roubo do dinheiro da idosa, que teria feito um empréstimo de R$ 11 mil. No entanto, teria ocorrido um latrocínio, pois familiares confirmaram que Amélia tinha feito o empréstimo.

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