Na semana passada, ela figurava no 19º lugar, entrando no Top 20 pela primeira vez na lista das melhores duplistas do circuito. Maria Esther Bueno, lenda do tênis brasileiro, não chegou a figurar nas primeiras posições quando o ranking oficial foi criado em 1975, por conta de problemas físicos e também porque já estava na reta final de sua vitoriosa carreira.
As subidas de Stefani no ranking se tornaram recorrentes nas últimas semanas. Afinal, ela disputou três finais consecutivas no circuito, e logo depois de conquistar a medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio. Ela foi vice em San Jose e Cincinnati, ambos nos Estados Unidos. E foi campeã em Montreal, no Canadá, no maior título de sua carreira até agora.
Agora a brasileira está na busca por uma vaga no WTA Finals, o torneio que encerra a temporada e reúne as oito melhores tenistas e duplas do ano. A temporada de Stefani tem sido tão sólida que ela aparece entre os melhores times do ano com duas parceiras diferentes.
Com a americana Hayley Carter, ocupa o 9º lugar. Mas a parceria só poderá ser retomada em 2022 porque a americana sofreu uma lesão. Ao mesmo tempo, Stefani aparece no 11º lugar jogando com a canadense Gabriela Dabrowski. Elas aparecem na boa posição mesmo tendo competido juntas em apenas três torneios. Se mantiverem a boa fase no US Open, que começa no dia 30, as chances de classificação para o Finais serão reais.
Ainda no ranking feminino, mas de simples, as três melhores brasileiras também subiram. Beatriz Haddad Maia ganhou um posto e aparece agora no 174º lugar. Na sequência, Gabriela Cé galgou dois postos e subiu para o 256º. E Carolina Meligeni conquistou cinco colocações. Atualmente é a 323ª do mundo.
No masculino, Thiago Monteiro e Thiago Wild subiram uma posição cada na lista da ATP. Número 1 do Brasil, Monteiro aparece no 93º lugar, enquanto Wild é o 119º.
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