Luiz Gustavo Neri deixa o Pato Basquete para jogar e estudar nos Estados Unidos

Aos 16 anos Luiz Gustavo Neri, está vivendo a maior experiência em até então sua curta, mas promissora carreira como jogador de basquete.

O menino que se destacou na base do Pato Basquete, chegando a compor a Seleção Paranaense Sub-13, em 2019, que conquistou o Campeonato Sul Brasileiro, Luiz Gustavo desembarcou no início deste mês em Saint Louis, no Missouri, nos Estados Unidos.

Mas na bagagem Luiz Gustavo, que agora integra a Gateway Legacy Christian Academy (GLCA), ainda estão a conquista da chave Prata dos Jogos da Juventude, o vice-campeonato Paranaense e a atuação na equipe profissional do Pato no Novo Basquete Brasil (NBB).

Luiz Gustavo se transferiu no início do mês para os Estados Unidos Crédito: Reprodução Redes Sociais

De poucas palavras, como é normal entre os adolescentes, Luiz Gustavo afirma estar adaptado. “No começo foi difícil, até acostumar com a nova rotina, alimentação e cultura, mas agora já estou completamente habituado”, afirma ele pontuando que em quadra “os treinos são intensos, e o estilo de jogo é bem diferente do brasileiro, com mais agressividade e trabalho físico”.

Buscando aproveitar ao máximo sua oportunidade, uma vez que foi observado por olheiros em São Paulo e convidado e treinar nos Estados Unidos, Luiz Gustavo avalia que a forma que o basquete é conduzido lá “contribui para o aprimoramento físico específico para o basquete, o que torna o jogo mais explosivo e dinâmico”, o que o leva resumir em poucas palavras “típico dos norte-americanos.”

Pato Basquete

A despedida de Luiz Gustavo da quadra do Sesi e do Pato Basquete foi em 26 de agosto.

Assim como ainda está viva a despedida do primeiro time que defendeu, Luiz Gustavo faz questão de recordar que começou a jogar basquete nas quadras do Patão. “Foi aí que surgiu interesse no esporte, o que me fez me inscrever no projeto social do basquete”, comenta.

Com relação ao Pato Basquete ele faz questão de destacar “foi meu [clube] formador. Juntamente com meus pais, ele ajudou a me formar não sou como atleta, mas também como pessoa. Me ensinou a trabalhar em equipe e me deu as oportunidades para crescer no basquete.”

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