Bastante observada pelos economistas do mercado financeiro, a média móvel do IBC-Br costuma ser usada como indicativo de tendências para o índice.
O porcentual divulgado nesta segunda-feira refletiu a comparação entre o trimestre encerrado em abril e o trimestre encerrado em março.
Revisões
O Banco Central revisou dados de seu IBC-Br na margem, na série com ajuste. O IBC-Br de março foi de -1,59% para -1,61%, enquanto o índice de fevereiro passou de +1,89% para +1,65%.
No caso de janeiro, o índice foi de +0,92% para +0,61%. O dado de dezembro passou de +0,64% para +0,52% e o de novembro foi de +0,67% para +0,61%. Em relação a outubro, o BC alterou o indicador de +0,95% para +0,94%. No caso de setembro, foi de +1,64% para +1,62%.
Conhecido como uma espécie de “prévia do BC para o PIB”, o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.
A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2021 é de alta de 3,6%.
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