A Uefa ameaçou excluir das suas competições (e também dos campeonatos nacionais) os clubes que participarem da Superliga e impedir ainda que os seus jogadores representassem as respectivas seleções nacionais, após o anúncio feito pelos 12 clubes dissidentes (Arsenal, Chelsea, Tottenham, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Juventus, Milan e Inter de Milão).
O documento determina que a Fifa e a Uefa “se abstenham de adotar qualquer medida ou ação e de emitir qualquer declaração que impeça direta ou indiretamente, a preparação da Superliga Europeia de Futebol”. Da mesma forma, o despacho proíbe “quaisquer medidas disciplinares ou punitivas” contra “os clubes, dirigentes e jogadores que participarem na preparação da competição”.
O lucrativo projeto da Superliga, defendido inclusive pelo presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, como forma de melhorar e proteger os atrativos direitos de televisão, consiste em uma competição de 20 clubes, dos quais 15 seriam permanentes.
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