Nesta segunda-feira (16), alunos do 4º ano da Rede Municipal de Ensino de Coronel Vivida participaram de atividades do projeto MPT na Escola, uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT) voltada à prevenção e erradicação do trabalho infantil. As ações ocorreram em dois turnos, manhã e tarde, e incluíram palestras educativas e atividades de conscientização.
O projeto integra o Programa Resgate a Infância, promovido pelo MPT em parceria com escolas públicas de todo o país. O objetivo principal é fomentar a formação cidadã desde a infância, utilizando a educação como ferramenta de transformação social. Por meio de materiais pedagógicos, oficinas, concursos culturais e palestras, o projeto busca sensibilizar estudantes, educadores, famílias e comunidades sobre os direitos da criança e do adolescente.
Em Coronel Vivida, as atividades destacaram temas como a proibição do trabalho infantil, os riscos da exploração precoce, a importância da permanência na escola e o papel da família e da sociedade na proteção da infância. A proposta é criar um ambiente escolar que promova a reflexão crítica e incentive atitudes de respeito aos direitos humanos.
De acordo com o Ministério Público do Trabalho, o MPT na Escola está estruturado em três eixos principais:
- Educação sobre o trabalho infantil
- Promoção da aprendizagem profissional segura e legal
- Combate à exploração do trabalho escravo contemporâneo
A iniciativa conta com a adesão de milhares de municípios em todo o Brasil e é reconhecida como uma das principais estratégias institucionais no combate à violação de direitos de crianças e adolescentes.
Com o Projeto Resgate a Infância, o MPT reforça a importância de garantir que meninos e meninas cresçam em ambientes seguros, com acesso pleno à educação, ao lazer e à proteção integral.
“A erradicação do trabalho infantil é essencial para garantir um futuro digno e justo para nossas crianças. Cada criança merece crescer em um ambiente seguro, com acesso à educação e oportunidades para desenvolver seu potencial sem exploração ou privação de direitos”, destacou a Secretária de Educação Gasiele Cerbatto.
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