Carinho por quem tão bem acolhe

Em 2001 quando iniciei a faculdade de Medicina na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, jamais me imaginara trabalhando na região Sudoeste.

Entretanto, já no início do curso, uma garotinha me chamou a atenção. Era Aline Ferreira, pato-branquense, neta de pioneiros dessa cidade. Em julho de 2007 nos casamos aqui na tão bela cidade, mas ainda nos mantivemos em Curitiba por mais cinco anos, fazendo residência médica.

Ao término da minha residência em Urologia fui convidado a integrar a equipe de transplante renal do Instituto Policlínica Pato Branco. Aceitei de imediato, e em janeiro de 2013 já viemos para cá, agora de forma definitiva. Mesmo assim, não imaginava quão bem a cidade me acolheria.

No início, ainda fazia viagens semanais a capital até a conclusão do meu mestrado em cirurgia e depois realmente estabelecido aqui. Na sequência, vieram dois presentes divinos, em 2015 o Heitor Luis e em 2018 a Laura Helena. Brinco que eles me possibilitaram o “green card” para ficar na região.

Paralelamente, veio a Faculdade de medicina para cá e posteriormente Universidade de Pato Branco que me possibilitou a realização do sonho de ser professor.

Um sonho do qual abrira mão em 2013, mas com a Universidade aqui, pude realizá-lo por completo. A docência é uma atuação muito prazerosa e enriquecedora, e culminou com essa inestimável homenagem que recebi da primeira Turma de Medicina.

Agora, já me considero pato-branquense e sou muito grato a Deus por todas as bênçãos e também grato a essa cidade que me acolheu com tanto carinho.

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