Por determinação do chefe do Ministério Público do Estado, os promotores Márcio Friggi e Maria Fernanda de Castro Marques Maia vão reforçar a equipe de investigação, que recebeu orientação para dar ‘atenção total’ ao caso.
Ao todo, são oito membros trabalhando no inquérito que apura hipóteses de falsificação de prontuários, falta de notificação devida às autoridades de saúde e homicídio.
A força-tarefa começou a trabalhar na semana passada e ainda aguarda o compartilhamento de documentos obtidos pela CPI da Covid no Senado Federal. Foi a partir da comissão parlamentar que vieram a público as suspeitas que atingem a operadora de planos de saúde.
O inquérito policial tramita no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) enquanto um inquérito civil corre em paralelo na Promotoria da Saúde.
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